segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Um olhar sobre o Egito





Um dos lugares que pretendo conhecer, mas não já, é o Egito.
A magia desse país é imensa, e seria desnecessário enumerar as razões do fascínio que exerce sobre a humanidade.
Parece óbvio e parece que todos sabem, mas o sentimento é único e cada um de nós tem o seu.
Eu admiro a cultura egípcia desde o primeiro contato que tive com os livros de História, isso lá pela sétima série, em idos da década de 80 no Colégio São Francisco.
Encantam-me as pirâmides, e não poucas vezes em minha casa, nos almoços de domingo, nos pegamos a nos questionar sobre como puderam ser construídas com tamanha perfeição. Teriam sido os aliens? Ou a engenharia da época era muito superior à atual? Ou quiçá alguém lá se conectou com a sabedoria da Árvore da Vida e tudo foi feito noutra dimensão? Não sei. Ninguém tem explicação boa o bastante.

Encantam-me também os camelos. Que bichos dóceis, e tão resignados com a vida no ambiente inóspito do deserto. Às vezes penso que devemos aprender um pouco com os camelos, principalmente quando faz muito calor. Eles são lições de humildade ambulantes.
Gosto também da dança egípcia, embora a tenha abandonado há dois anos. É uma dança que teve origem sagrada, ritualística, que traz o simbolismo do feminino e da fertilidade.

Tudo isto sem esquecer do Rio Nilo e dos Faraós, que tinham lá suas crenças com as quais não concordo, mas que também não questiono, porque respeito a todas.
Maravilhas do mundo antigo estão lá, mas agora, ligamos o televisor e vemos diariamente o povo egípcio nas ruas, aos brados, exigindo a saída do déspota do poder, para provar que não há mais lugar no mundo para a perpetuação no poder, a ditadura, e todas as formas de dominação.

Que a Democracia vença, e que a Paz retorne a esse tão belo país.
E que não destruam a arte e a História milenar...

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